Resenha / O Arqueiro


Opa, gente! Como estão vocês nesta pacata segunda-feira? Hm... Estou entediado, mas não há nada melhor que uma boa leitura para nos animar, não?! Então, hoje trago a resenha do livro O Arqueiro, do autor Bernard Cornwell, é o primeiro livro da série A Busca do Graal, que é publicada pela editora Record aqui no Brasil.

SINOPSE: Thomas de Hookton, hábil e corajoso arqueiro inglês, deixa as fileiras do exército e parte em uma missão que o leva em viagens entre a Escócia e a França. O jovem segue a trilha do mítico Santo Graal, com a bênção da coroa britânica, e em seu caminho enfrenta inúmeros inimigos e aventuras. Perigos e adversários que o conduzem a outra busca: a de suas verdadeiras origens, ligadas a uma misteriosa família nobre que, por séculos, teria sido a guardiã da mais sagrada das relíquias cristãs, mas que tinha caído na desgraça da heresia.

Primeiramente, quero dizer, o livro é um prato cheio para quem gosta de livros com guerras, mortes, mistério e por aí vai, é simplesmente incrível o que o Bernard consegue fazer com a trama, torna-lá maleável. O cenário do livro, é a guerra dos Cem Anos, porém, digo que não tem muita ação quanto eu esperava, consiste mais em invasões, saqueamentos e por aí vai, só o final que é bem movimentado e me faz esperar que nos próximos livros tenham mais ação, lutas e muito drama!
Thomas de Hookton (Hookton é o nome da vila onde eles vivem), faz uma promessa ao seu pai, que é um padre que estava prestes a morrer, devido uma invasão. Thomas promete que irá trazer novamente o Santo Graal de volta, pois havia sido saqueado durante a invasão. E no livro, há esta emoção, coragem e braveza do Thomas colocado. Como foi uma promessa ao seu pai, ele não queria covardia na missão. 

O Santo Graal é a espada de São Jorge, mas além de ir atrás dela, o protagonista quer saber mais sobre o assassino do seu pai para ter ao menos uma vingança justa. Durante o assassinato, ele não conseguiu ver tanto o rosto do homem, quando vai atrás de informações, Thomas descobre muitas coisas que jamais poderia imaginar.
E como todo soldado precisa de ajudantes, para ir atrás do Graal, Thomas se une aos arqueiros, pois o protagonista tem um incrível talento e maestria com a arma. Já ouvi falar muito do Bernard, mas não pensei que fosse tão fascinante ler a obra. Não tenho dúvidas de que essa obra, apesar de ser introdutória, encantou-me muito mais que As Crônicas do Gelo e do Fogo do G.R.R. Martin. 
A diagramação do livro é bem simples, mas compensa na capa, que a ilustração nos encanta mostrando justamente o Thomas com o seu arco.


Resenha / A Mais Pura Verdade

Oi, oi pessoas! Neste chato domingo, trago uma resenha de um livro bem fofinho, A Mais Pura Verdade, que foi publicado em 2015 pela Novo Conceito. Primeiramente, vou falar sobre a diagramação que achei impecável! O que me achou a atenção logo de primeiro, foi sua capa, que representava um dos momentos finais do livro, o que mostrou a fidelidade em uma amizade entre um jovem garoto e o seu cachorro. Quando o livro chega em suas mão, e você abre, a qualidade do papel é maravilhosa para a leitura e as ilustrações que tem no livro, também são belíssimas, é mais um motivo que me fez ter a certeza que foi uma boa compra.
SINOPSE: Em todos os sentidos que interessam, Mark é uma criança normal. Ele tem um cachorro chamado Beau e uma grande amiga, Jessie. Ele gosta de fotografar e de escrever haicais em seu caderno. Seu sonho é um dia escalar uma montanha.
Mas, em certo sentido um sentido muito importante , Mark não tem nada a ver com as outras crianças.
Mark está doente. O tipo de doença que tem a ver com hospital. Tratamento. O tipo de doença da qual algumas pessoas nunca melhoram.
Então, Mark foge. Ele sai de casa com sua máquina fotográfica, seu caderno, seu cachorro e um plano. Um plano para alcançar o topo do Monte Rainier. Nem que seja a última coisa que ele faça.
A Mais Pura Verdade é uma história preciosa e surpreendente sobre grandes questões, pequenos momentos e uma jornada inacreditável.

Como podem ver pela sinopse, é um livro emocionante. Mark tem um câncer que pode o levar a morte, e é justamente isto que ele pensa quando decide fugir de casa. Em momentos anteriores, já havia tido a doença, mas recebeu alguns exames que comprovaram que já estava nula em seu corpo, até que um belo verão se tornou um pesadelo quando recebeu a notícia que a doença estava em seu corpo novamente.
Se já é triste vermos esta doença em adultos, imagine em crianças que ainda são tão inocentes e angelicais. Em fases difíceis, ele só teve Jessie, sua amiga, e seu cachorro, Beau, ao seu lado. Eles sim, foram seus amigos verdadeiros. Mas o que fazer quando você percebe que está à ponto da morte? Que toda a felicidade repentina ao seu redor transformou-se em um pesadelo pior que o antigo? Mark soube o que fazer. Fugiu de casa em uma aventura com o seu cachorro para alcançar o topo do Monte Rainier.

Antes de toda a viagem, ele precisa levar consigo algumas coisas em sua bolsa, para poder fazer aquele momento ser inesquecível, ser o melhor momento de toda a sua vida... O principal, é sua câmera, que é para capturar as melhores coisas que ver em sua aventura. Além do motivo de estar sentindo a morte se aproximando, Mark fez uma promessa ao seu avô de escalar o Monte Rainier e também não queria morrer como o mesmo, fraco e em cima de uma cama, o garoto queria viver, queria ao menos saber o significado da palavra felicidade.
De uma maneira simples e bela, o autor Dan Gemeinhart, nos leva ao mundo de uma criança que em seus piores momentos, abriu seus olhos e percebeu que não devia terminar sua vida daquela maneira. Ao viajar, ele enfrenta mais dificuldades do que poderia pensar, mas manteve a coragem e enfrentou tudo com o seu cão Beau. 
Jessie, mesmo distante, já sabia do plano do seu amigo, e não conseguiu largar os pensamentos de onde ele poderia estar e como estaria. Em A Mais Pura Verdade, vemos que a coisa mais importante que podemos ter, é o amor.

Conhecendo a autora Danka Maia


Oi gente, tudo bem? Espero que sim. Novamente, venho trazendo mais uma entrevista para vocês, desta vez, com a autora Danka Maia que cada vez mais, vem publicando livros maravilhosos, como é o caso do seu livro Boto: O Prazer Vem das Águas. Muitas das obras da autora estão todas disponíveis na Amazon, só clicar aqui para ter acesso e disponíveis gratuitamente no Kindle Unlimited. Então, sem mais papo, vamos para à entrevista?

Quando e como apaixonou-se pela literatura?
Eu me apaixonei mesmo quando li o livro de Agatha Christie, O Caso Dos Dez Negrinhos. Eu já tinha lido Monteiro Lobato, tinha onze anos e aquele foi um contato especial. Eu queria saber como ela tinha pensado em algo tão inteligente e envolvente. Como eu já tinha uma história pregressa com meu pai com os gibis, comecei a esboçar algumas coisas. Eu passei pelos poemas, depois crônicas e por fim os livros.

Qual seu livro preferido e com que motivo?
Meu livro predileto é Atos de Fé de Erich Segal. Ele foi o primeiro livro de romance que li que tratava sobre um amor impossível. Um amor entre um padre em ascensão dentro da igreja católica com a filha de um rabino ortodoxo. Aquela história até hoje me causa borboletas no estomago quando a leio, especialmente a página que ele vai atrás dela num kibutz, o encontro é dramático.
Ela o pergunta: Como foi que você me achou?
Ele responde: Usei Jeremias 29: 13, “E me buscareis e me achareis quando me buscares com toda força do seu coração”.
Arrepio até hoje!

Hoje eu trabalho para viver meu sonho de ser conhecida nacionalmente e internacionalmente. Para isso é que me dedico tanto sendo escrevendo, estudando.


E como começou sua paixão pela escrita? Quando começou a escrever e qual foi seu primeiro livro?
Eu comecei escrever antes de saber de fato escrever. Explico. Quando tinha uns três ou quatro anos de idade, meu pai só ficava em casa aos domingos, pois trabalhava muito e aquele com tempo para mim era muito precioso, mas meu pai adorava ler, entre livros, jornais haviam os gibis, um a paixão dele. Então tínhamos um trato, ele costumava a me dar os gibis que ele cansara de ler (risos), porém eu ficava intrigada porque aqueles livros, gibis chamavam tanto a atenção dele. Um dia eu quis um gibi que pelas regras ainda não poderia ser meu. Fiz birra, choro, coisas de criança, e ele me deu um conselho. Disse para que “lesse” o gibi, gravasse a história e montasse minha própria história em minha cabeça diante daquelas gravuras, assim teria uma história só minha.Pronto! Não parei mais!
Lembro-me de ficar pela casa atrás de minha mãe contando minhas histórias diante dos gibis que tinha. Sabia todas de cor.
Então, foi ali que de fato eu comecei. Com o tempo, eu cresci, aprendi a ler e escrever, vieram as redações, as leituras, os poemas sofridos da adolescência, (mais risos), foram fases gostosas da minha vida. Até que chegou a hora de sentar e escrever um livro de verdade. Meu primeiro livro foi A Casa Dos Destinos e foi o meu primeiro publicado por uma editora. Foi uma experiência incrível.

Qual o seu maior sonho neste mundo literário? 

O que acha do mercado literário atual?
O mercado está complicado. A realidade econômica no país afetou diretamente toda parte de entretenimento onde entre tantas coisas está a literatura que já não é tão forte.  Mais do que nunca as editoras hoje valorizam um nome forte, com vendas certas e um produto (livro) que venda.  Por outro lado eu acho que ser independente nunca foi tão bom e lucrativo. Quando se trabalha direitinho a longo prazo o trabalho cresce e isso reverte diretamente na sua carreira literária. Torço pelo dia que editoras valorizem os autores nacionais. Mas há alternativas legais sim e quem quer trabalhar consegue.

De onde veio a inspiração para o livro?
Eu tenho hoje 25 trabalhos escritos e ainda é complicado para eu falar sobre inspiração. (Risos). Talvez pelo modo como fui condicionada pelo meu pai e por ter facilidade em criação eu não veja a inspiração como essa mulher que vem na calada da noite e te fala coisas. Acho que a vida em si é o nosso maior poço de inspiração, mas a fundo você e suas emoções são inspiração. Então as minhas ideias vem até mim. Eu não sei explicar como acontece, mas eu gosto que seja assim e espero viver bastante para escrever todas as ideias que vem a minha cabeça.

Qual foi sua inspiração para o protagonista? 
Meus protagonistas são autênticos. Gosto de autenticidade. Quando eles nascem já tem o seu modo de falar, o seu jeito, a sua personalidade. Às vezes podem ser o toque de alguém que eu conheça ou as vezes são o que são. Não há uma ligação direta para atribuir essa “inspiração”, no fundo acaba sendo muito pessoal o modo como cada escritor desenvolve isso. 

Tem algum personagem que você considere especial, além do protagonista, na trama? Com que motivo?
Todo personagem tem sua importância quando está num livro, por mais que é de Navarro, do livro Quando O Segundo Sol Chegar. Ele é especial. Ele é a figura paterna que todo mundo adoraria ter por perto, é um personagem aconchegante sua frase seja curta. Mas de todos os meu livros, o secundário que mais gosto. 

Qual das cenas você considera mais importante? Qual o motivo?
No meu livro atual, que irá em outubro para o Amazon, Entre Quatro Paredes e Nada Mais (livro), uma das cenas que mais me encanta é quando Diana entra no quarto do flat se passando como uma garota de programa e encontra Istvan. Ambos sentem que estão sendo levados para algo maior. O envolvimento da cena, o peso, a emoção são poderosos e cativantes. Embora suspeita para falar, eu estou amando essa trama. A mais dramática e polêmica que já escrevi até agora.

Em sua concepção, com que motivo as pessoas deveriam ler seu livro?
Costumo dizer quando me perguntam isso: Permita-se! Se você quer uma história dramática, polemica e apaixonar-se por esse casal tão sofrido cada uma a sua maneira e com um amor tão intenso, você está destinado a ler Entre Quatro Paredes e Nada Mais. Eu garanto é um livro complexo, lindo e inesquecível.

Tem alguma cena que você chorou durante a escrita? Qual o motivo?
A gente sempre chora ou ri. Mas uma cena que mexeu muito comigo é quando Diana recebe a carta de sua mãe, que a abandonou, e a de seu pai, que embora a ame, é um assassino. Mexe com você. Mexeu comigo.
Mexeu tanto que deixarei a carta da mãe para ela aqui. Detalhe, a personagem em virtude do que acontece em sua vida precisa mudar seu nome para Diana Lorn.

Querida Jasmine,
Sei o quanto parece estranho receber alguma notícia minha depois de tanto tempo. Mas decidi escrever porque quero que tudo fique muito claro entre nós duas. Temos um laço que dizem ser sagrado. Por alguma razão alguém lá em cima decidiu que seriamos mãe e filha. Mas na verdade tanto eu quanto você sabemos que nunca foi assim. Eu tentei ser uma mãe de verdade para você. Mas eu não pude. Não me culpo por isso. Parece que eu não tenho jeito e não sinto que você precise de mim. Você é uma menina forte, decidida, inteligente eu sinto orgulho de você porque não se parece em nada comigo. Porém tente compreender que não há culpados nessa história. Vi suas solicitações de amizades nas minhas redes sociais. Confesso que fiquei me perguntando por que você me quer em sua vida. Porque eu não quero estar na sua e imaginei ter deixado isso muito claro quando assinei os papeis de sua adoção para o senhor Lorn. Talvez a sua idade não a deixe alcançar certas coisas. Eu fui mãe muito cedo. Quando tive seu irmão era um ano mais velha que você. Veja o que fiz com a vida dele. Não farei o mesmo com a sua. Portanto somente me procure quando todas as suas possibilidades estiverem sido esgotadas. Prefiro que seja assim. Estou seguindo minha vida e estou feliz com ela. Quero que faça o mesmo com a sua.
Aviso se eu mudar de endereço ou se a vovó falecer.
Com amor,
Lohana Janet Thompson.

Deixe uma mensagem para seus leitores e futuros leitores.
Eu só tenho a agradecer pela confiança em meu trabalho. Por se permitirem parar seu mundo para ler o meu. Minhas ciganas queridas, como costumo chamar minhas leitoras. E você que quer se permitir a conhecer o meu mundo, desde já o meu muito obrigado. Você lerá histórias que a vida esqueceu-se de contar.

Por último muito obrigada ao blog e pelo convite de estar aqui. Muito, muito obrigada. Beijocas em todos! Fui!



Conhecendo o autor Fernando Azevedo

Olá pessoas! Estou aqui mais uma vez com uma entrevista. Desta vez, é com o autor que acabou de assinar um contrato com a Editora PenDragon para publicar seu livro O Antissocial, é o autor Fernando Azevedo que possui apenas vinte e três anos. 
Antes da entrevista, quero colocar um pouco da história aqui: Alê nasceu bem quando a maioria das pessoas morreram e sempre se achou meio estranho, primeiro por não se enquadrar em nenhum grupo social. E depois pelo fato de até gostar disso tudo. Sua vida começou a mudar a partir do momento em que a Terra explodiu e expeliu seus destroços espaço a dentro. Vindo a atingir a nave espacial que abriga o restante dos seres humanos e de todas as espécies que já viveram um dia no mundo. Ao ser colocado em hibernação junto com o resto dos jovens da nave, Alê começa a ter sonhos com seu pai que havia deixado a nave, pouco antes da explosão do planeta Terra. E nestes estranhos sonhos. Alê acaba por descobrir a sua missão ir para Vênus. E ainda o seu verdadeiro papel diante de todos. Alê se junta a sua irmã Alexa e ainda a seu amigo Douglas e juntos eles vivem diversas aventuras, antes de alcançarem o solo do planeta Vênus.

Quando e como apaixonou-se pela literatura?
Eu me apaixonei pela literatura ao ler o livro Aliocha de Juan M San Miguel, antes eu nunca tinha lido um livro a leitura dessa obra foi para um trabalho escolar e depois disso gostei tanto de ler que logo entrei de cara no fascinante mundo de Harry Potter e depois disso não parei mais de ler.

Qual seu livro preferido e com que motivo?
Eu tenho muitos livros favoritos, depende muito do momento em que o li. Mas um que me marcou foi A Hospedeira de Stefanie Meyer. A autora consegue prender a atenção do publico de inicio ao fim da trama fascinante da alienígena Peregrina.

E como começou sua paixão pela escrita? Quando começou a escrever e qual foi seu primeiro livro?
Eu sempre inventei historias em minha cabeça sobre coisas do cotidiano. Por vezes eu via novelas como Malhação por exemplo e ficava recriando cenas que via em minha cabeça com situações diferentes. Mas escrever mesmo algo mais serio, foi depois de criar meu blog sobre televisão e famosos. O blog tinha um publico interessante e logo o mesmo passou a ser monitorado por uma espécie de “Ibope” da blogosfera da época e a maioria dos blogs estavam apostando em web novelas. Foi ai que escrevi meu primeiro texto. O texto se chamava “No Fim do Mundo” e contava a historia de 12 jovens sobrenaturais que se juntaram para salvar o mundo da destruição no dia 21 de Dezembro de 2012. A trama toda era inspirada em personagens de livros que eu havia lido e ganho admiração. Por conta disso, o resultado não ficou tão bom como deveria ser.

Qual o seu maior sonho neste mundo literário? 
Meu sonho é levar historias aos leitores que possam ajuda-los com algo em sua vida de alguma maneira. Além de entretenimento em meus livros, eu busco sempre deixar algum tipo de mensagem que pode ser refletida em nosso cotidiano.

O que acha do mercado literário atual?
Extremamente difícil para autores iniciantes, visto que hoje em dia a maioria das ditas “Editoras” se aproveitam do entusiasmo destes “marinheiros de primeira viagem” para faturarem muito dinheiro, encima do sonho destas pessoas que pagam valores exorbitantes para que seus livros sejam publicados e no fim estes não ganham o merecido destaque que deveriam. Outro ponto desta dificuldade fica por conta do preconceito que ainda existe contra obras nacionais. A maioria do publico que lê livros hoje em dia, prefere obras estrangeiras. Isso vem mudando com o passar dos anos. Mas ainda existe uma longa batalha pela frente.

De onde veio a inspiração para o livro?
A inspiração para criar a trama do livro “O ANTISSOCIAL” veio de um estranho sonho que tive com pessoas que viviam no planeta Vênus, que era tão mais belo que a Terra que ficou em minha mente e eu precisei coloca aquilo tudo no papel.

Qual foi sua inspiração para o protagonista?
A inspiração para criar o Alexandre Forts que é o personagem principal de “O ANTISSOCIAL” veio de minha própria vida.

Tem algum personagem que você considere especial, além do protagonista, na trama? Com que motivo?
Sem sombra de duvidas existem outros personagens extremamente importantes na trama. Posso citar ao menos dois deles. Sendo Alexa que é a irmã de Alê que veio de Vênus e ainda Douglas, um de seus poucos amigos que se junta  a Alê e Alexa e vivem diversas aventuras, antes que cheguem finalmente a Vênus. Eu considero a Alexa importante por conta da entrada dela na historia ser o precursor de toda a trama do livro. Já o Douglas é importante por ser um dos poucos dos quais Alê confia totalmente e sempre que precisa ajuda o amigo como pode.

Qual das cenas você considera mais importante? Qual o motivo?
Uma das cenas mais importantes do livro para mim. Seria justamente algo citado na questão anterior. O momento onde Alê conhece Alexa é parte central da trama. A partir dali que as aventuras do jovem rapaz começam a acontecerem e ele vai descobrindo que não era tão “estranho” como imaginava ser.

Em sua concepção, com que motivo as pessoas deveriam ler seu livro?
Eu acredito que meu livro merece ser lido por ter uma trama capaz de te fazer pensar sobre algumas coisas e ainda por relatar alguns problemas tão comuns em nossas vidas, mas que por vezes acabamos os deixando de lado. São coisas bem simples, que fazem grande diferença no final. Além disso, quem curte uma ficção cientifica banhada com muita fantasia, na certa irá gostar muito da historia de “O ANTISSOCIAL”.

Tem alguma cena que você chorou durante a escrita? Qual o motivo?
Chorar não teve nenhuma cena. Mas acredito que o fim do primeiro volume me marcou bastante. Pois ali eu pude notar que consegui fazer aquilo que tinha me proposto a escrever. O Alê evolui muito durante a trama e ao termino da mesma, ele ainda deixa uma mensagem que faz quem lê pensar na vida.

Deixe uma mensagem para seus leitores e futuros leitores.

Eu ainda não tenho leitores, visto que essa é a primeira obra que publico. Mas a mensagem que tenho a deixar aos futuros leitores é que eu busco escrever sempre focado em algo que possa ajudar sua vida de alguma forma. Eu sou um escritor muito critico com aquilo que escrevo e com isso eu acabo escrevendo as historias, mas para mim mesmo. Eu como leitor sou um apaixonado por historias de ficção cientifica e fantasia. E busco trazer isso de forma eficaz em minhas historias. Aos futuros leitores só tenho uma palavra a dizer: “Obrigado” por acreditar em meu trabalho.

Conhecendo o autor Braian Peruzzo


Olá galera! Tudo bem com vocês? Trazendo aqui pro blog, o nosso novo parceiro, o autor Braian Peruzzo! A nova novidade que ele nos traz é a segunda edição do seu livro Diários de Extermínio: A Guardiã que está sendo publicado pela editora Skull, a primeira edição foi publicada pela Arwen.O autor mora no Rio Grande do Sul, e começou a escrever este livro quando tinha apenas quinze anos! Incrível, não? Então para conhecer mais sobre o autor, leia a entrevista:

Quando e como apaixonou-se pela literatura?
Eu sou apaixonado pela literatura desde sempre! Desde novo eu leio e escrevo histórias. Então, me apaixonei pois realmente amo a literatura e pois meus pais sempre me incentivaram a ler, então esse amor é uma bagagem que trago desde bem criança.

Qual seu livro preferido e com que motivo?
Maze Runner e Jogos Vorazes. Eu sou simplesmente apaixonado pelo enredo, a forma de escrita, os personagens e a mensagem que a história nos traz. Esses livros nos mostram como a humanidade é decadente, mas como ainda existem pessoas boas tentando fazer o que é certo. São histórias que sei lá, me deram uma nova perspectiva de vida.

E como começou sua paixão pela escrita? Quando começou a escrever e qual foi seu primeiro livro?
Eu comecei a escrever com 15 anos. Na verdade, sempre escrevi pequenos contos ou historinhas, mas pegar um livro e escrevê-lo todinho, fiz com meus 15 anos escrevendo esse livro mesmo, Diários de Extermino – A Guardiã.         

Qual o seu maior sonho neste mundo literário? 
Que as pessoas leiam meu livro e me conheçam pelas minhas histórias. Quero conseguir tocar cada vez mais o coração das pessoas com a leitura.

O que acha do mercado literário atual?
Extremamente difícil! Todos sabemos que o Brasil não é o país mais aberto para a literatura, ainda mais para a nacional, então é muito difícil se manter nesse mercado. Mas o que me deixa feliz é ver que essa situação está mudando. As pessoas estão cada vez lendo mais, e o melhor, estão dando oportunidade para livros brasileiros! Eu fico muito feliz de ver essa evolução de nossa cultura.

De onde veio a inspiração para o livro?
Pode parecer estranho, mas a história surgiu do nada hahaha. Não tive inspiração nenhuma! Eu estava na praia, sentado na varanda, olhando pro mar e do nada surgiu um título na minha cabeça e o FINAL da saga toda.  E com isso, em menos de 10 minutos meu cérebro já havia criado todinha a história, daí comecei a escrever quinem um louco kkkk. Vai entender esses escritores loucos hahahaha...

Qual foi sua inspiração para o protagonista? 
Eu queria uma protagonista forte e única, que atendesse as necessidades que precisava para a trama. Então a criei do zero. Não me baseei em nada nem ninguém, não me inspirei em nada. Apenas sentei e pus no papel todos os pontos importantes e necessários para a personagem.

Tem algum personagem que você considere especial, além do protagonista, na trama? Com que motivo?
Sim. Sem dúvida a Patrícia é muito especial para a protagonista Lilian, pois a Patrícia, além da difícil personalidade, é a melhor amiga de Lilian e sempre a apoia e ajuda nos momentos difíceis. Sem Patrícia, não teríamos Lilian.

Qual das cenas você considera mais importante? Qual o motivo?
A cena final do livro, pois é justamente o ponto no qual eu queria chegar e o ponto que vai revolucionar a história para que eu consiga escrever os próximos livros. Além do mais, é um final que poucas pessoas realmente esperam, pois eu já adianto, o livro não tem um final nenhum pouco feliz.

Em sua concepção, com que motivo as pessoas deveriam ler seu livro?
Se você busca uma história diferente, que se passa no Brasil, fácil de ler, com uma trama leve e única, eu recomendo Diários de Extermínio – A Guardiã. Meu livro é um misto de ficção com distopia que ainda tem o poder de trazer DIVERSAS mensagens pra vida dos leitores. É uma história, sem dúvida, criada para agradar a todos os públicos.

Tem alguma cena que você chorou durante a escrita? Qual o motivo?
Teve sim. Foi na cena a sangue frio de um personagem. Eu chorei, pois, pus minhas emoções pra escrever a cena, e não é fácil matar alguém inocente sem motivo nenhum. Então o sofrimento dos personagens ao redor dele e a dor da morte me atingiram em cheio.

Deixe uma mensagem para seus leitores e futuros leitores.
A mensagem que eu deixo é a seguinte: A vida é feita de momentos e escolhas. Uma escolha pode mudar sua vida para sempre, mas os momentos serão sempre eternos. Nunca desistam de lutar nessa árdua vida.


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