Oi genteeeee! Tudo bem? Hoje venho resenhando um livro
Ó-T-I-M-O! É o primeiro de livro da Trilogia Paralela que foi publicado
pela Editora
Chiado, recebi faz um tempinho, mas só agora eu o li e amei muitíssimo,
entrou na minha lista de favoritos! Estamos falando do livro Abryel
do autor Wellington Pinto.
SINOPSE: Dois Universos com dádivas distintas.
Um evento desestabiliza a ordem. Cabe a um Etrusco restaurar a paz.
Não há piedade. Resta desolação. O equilíbrio entre dois mundos foi
afetado. Dá-se início a Trilogia Paralela.
O Mundo Paralelo coexiste com sua irmã gêmea em outro plano, ambos necessitam
estar bem e a ruína de um pode reapresentar a falência de outro. A eles foi
dada a dádiva da tecnologia e a nós coube a magia. Deus não permitiu que ambos
possuíssem ambas as maravilhas, pois temeu que a criatura almejasse tornar-se
maior que o criador.
O livro contém com o projeto Evoluir, e mesmo que o autor
não dê muitos detalhes ou informações a mais sobre este projeto, ele é como uma
aba principal para toda história poder continuar prosseguindo com coerência e
ir entre fatos, o livro é bastante é rondado de mistérios, mas claro... Em uma
trilogia ou saga nunca saberemos tudo logo no primeiro livro.
O autor soube bem criar uma história de ficção cientifica
por que na maioria das vezes atualmente, apenas vemos histórias sem nexo e que
não tem coisa com coisa, fica uma coisa ridícula, e o escritor conseguiu
colocar todos os pontos e fez com que os fatos tivessem relação com a ficção da
obra, e além da história, o projeto Evoluir (também integrante do livro) foi
como um marco, pois o autor conseguiu diagnosticar o que precisava e colocou
lá.
O roteiro acontece no ano de 2199 e vemos a vida de três
pessoas, ambos são machos e em três lugares diferentes do mundo.
Cícero do Rio de Janeiro.
Miki de Tóquio.
David de Nova York.
E, além disso, também vemos antes do apocalipse na cidade
de Étruria no ano de 476 a.C.
O autor soube evidenciar cada lugar com grande esperteza e
agilidade, e o melhor, sem nenhum erro! Sério... Por mais que achamos que é difícil
descrever um lugar que não estamos nele, o autor fez isso com grande maestria! Tanto
é que parece que ele viveu nestes lugares, bem... Eu não sei se ele morou lá,
mas se ele escreveu bem, escreveu.
Bem, gente... Recomendo este livro demais! E terminamos por
aqui.
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